5.31.2007

Malinha "Burriquito como tu"


De volta às malas, desta vez com um burriquito simpático e com vontade de comer a sua cenourita.
As Catitas estão a pensar voltar à feira, em Julho!

5.25.2007

Catitas Personagens Históricas - D. Afonso Henriques e Dona Teresa





Andava com vontade de fazer uma rainha má. Pensei na D. Carlota Joaquina,mas achei que não tinha par à altura. Lembrei-me então da Dona Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, e o resultado não foi uma rainha, mas uma Condessa de Portucale de cabelo grisalho e sorriso difícil. O nosso conquistador saíu de bigode e pêra, num azul que lhe fica a matar. Mais dois Catitas!

D. Afonso I, mais conhecido pelo seu nome de príncipe, D. Afonso Henriques, (25 de Julho de 1109 — 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal, e conquistando a independência portuguesa em relação ao Reino de Leão. Em virtude das suas múltiplas conquistas, que ao longo de mais de quarenta anos mais que duplicaram o território que o seu pai lhe havia legado, foi cognominado O Conquistador; também é conhecido como O Fundador e O Grande. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do genitivo Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).

Afonso Henriques era filho de Henrique de Borgonha, Conde de Portugal e da infanta Teresa de Leão. Terá nascido em Agosto de 1109 em Viseu segundo a obra "Viseu, Agosto de 1109 - Nasce D. Afonso Henriques" de Almeida Fernandes, o primeiro estudo sobre o nascimento do primeiro rei de Portugal, que é apoiado por historiadores tais como José Mattoso.[1] Tradicionalmente, acredita-se que terá nascido e, possivelmente, sido criado em Guimarães, onde viveu até 1128.
Afonso tomou, em 1120, uma posição política oposta à da mãe (que apoiava o partido dos Travas), sob a direcção do arcebispo de Braga. Este, forçado a emigrar, leva consigo o infante que em 1122 se arma cavaleiro, em Tui. Restabelecida a paz, voltam ao condado. Entretanto, novos incidentes provocam a invasão do Condado Portucalense por Afonso VII de Castela, que, em 1127, cerca Guimarãess, onde se encontrava Afonso Henriques. Sendo-lhe prometida a lealdade deste, Afonso VII desiste de conquistar a cidade. Mas alguns meses depois, em 1128, as tropas de Teresa de Leãoo defrontam-se com as de Afonso Henriques na batalha de São Mamedee, tendo as tropas do infante saído vitoriosas – o que consagrou a sua autoridade no território portucalense, levando-o a assumir o governo do condado. Consciente da importância das forças que ameaçavam o seu poder, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé com um duplo objectivo: alcançar a plena autonomia da Igreja portuguesa e obter o reconhecimento do Reino. (in wikipédia)



Gosto de casinhas bem arrumadas


Fartei-me de ter as minhas agulhas perdidas no meu "estojo" de costura. Agora estão na sua casinha, juntas, arrumadas,como deve ser!

5.10.2007

É para a menina e para os meninos

Para uma Inês que tinha cobiçado a capinha do primo
Para um Rafael, potencial namorado da minha Isabelinha
Para um Tomás que está quase a nascer

A Catita da Sofia...Mania!



Feita com carinho para uma menina linda!



5.07.2007

Catitas personagens históricas




1. Catarina Eufémia, 2. Eusébio, 3. A Padeira de Aljubarrota, 4. Alma Lusa, 5. Senhora da Estrela de Marvão, 6. dom dinis 004, 7. Catita - a Rainha Santa, 8. Projecto de Natal, 9. dom dinis 007

Catarina Eufémia



E das catitas personagens históricas surge agora aquela que me deu o nome: Catarina Eufémia!
Catarina Efigénia Sabino Eufémia (nascida a 13 de Fevereiro de 1928 — morta a tiro a 19 de Maio de 1954) foi uma ceifeira alentejana analfabeta que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada, aos 26 anos, pelo tenente Carrajola da GNR em Monte do Olival, Baleizão, perto de Beja, Alentejo. Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada.A história trágica de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adoptada pelo PCP como ícone da resistência no Alentejo (in wikipédia)

Prenda para a minha mãe

Prendinha que ofereci à minha mãe. É um talêgo da merenda. Servirá para guardar pequenas coisas